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Aspectos iniciais para a reflexão sobre o jornalismo audiovisual: o conceito de imagem segundo Francis WOLFF
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O texto a seguir é um resumo da importante reflexão de Francis WOLFF sobre o poder das imagens. É um artigo muito bom que faz parte do livro Muito além do espetáculo (2005), organizado por Adauto NOVAES e publicado pela Editora SENAC - livro que, pessoalmente, acho que todo estudante e pesquisador das imagens deveria ter. Este resumo aqui publicado é a base da nossa segunda aula de Teorias e Práticas Jornalísticas para Meios Eletrônicos - Telejornalismo. ATENÇÃO: este texto, por ser um resumo, NÃO PODE ser usado como fonte de pesquisa nem como fonte bibliográfica; para tanto CONSULTE DIRETAMENTE A OBRA DO AUTOR. Boa leitura. WOFF (2005) se pergunta quanto à especificidade das imagens atuais, quanto ao seu poder particular em nossas sociedades mercantis; ele sonda as ilusões próprias de nossa época que engendram esse volume e esse fluxo de imagens. O que interessa para o autor é o poder das imagens em geral sobre os homens, qualquer que seja o momento da história ou da civilização. Pa
O uso das fontes e o dever de checar as informações
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O texto abaixo reproduz uma publicação de hoje, 22 de junho de 2020, da jornalista e professora Sylvia Motetzsohn. Vale a pena conferir o relato e o questionamento dela, bem como a checagem realizada pela agêngia Aos Fatos. Ela pode ser acessada no link a seguir. https://www.aosfatos.org/noticias/e-falso-que-estados-recebem-verba-federal-cada-obito-registrado-por-covid-19/?fbclid=IwAR03UxJFHdS91FfMWycRxw8LNPJ98HuwuFEWz2JgrEajO5X8tVwHGGQ11hA Boa leitura! "Hospitais brasileiros estão a registar como óbitos por Covid pessoas que não morreram de Covid. Em causa parecem estar subsídios dados pelo governo federal às Câmaras e aos governos estaduais por cada vítima do novo coronavírus". Foi o que anunciou a âncora do Jornal do Meio-Dia, da RTP3. Uma bomba, pois não? Lançada assim, como quem pisa nos astros, distraído. Na sequência, o correspondente no Rio reiterava: “É cada vez maior o número de mortos por covid 19 que não corresponde à verdade". E seguia com matéri
Debate online promovido pela Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor)
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A Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor) promoverá nesta sexta-feira, dia 24 de abril, às 16h, o segundo episódio do ciclo debates online “A pesquisa em Jornalismo em tempos de COVID-19”. As pesquisadoras convidadas são Roseli Figaro, da USP, e Márcia Franz Amaral, da UFSM), que abordarão o tema “A cobertura e as condições de trabalho dos jornalistas durante a pandemia”. A discussão será ao vivo e haverá mediação para perguntas. O primeiro episódio do ciclo de debates está disponível no perfil institucional da SBPJor no Youtube ( encurtador.com.br/ckFX8 ) e no Facebook ( https://www.facebook.com/ sbpjor.net/ ).
Panorama das teorias do jornalismo 1: o método jornalístico
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BIBLIOGRAFIA: BUCCI, Eugênio in GOMES, Mayra Rodrigues. Poder no jornalismo. São Paulo: EDUSP, 2003. // KOVACH, Bill & ROSENSTIEL, Tom. Os elementos do jornalismo: o que os jornalistas devem saber e o público deve exigir. São Paulo: Geração Editorial, 2003. // Segundo BUCCI (in GOMES: 2003), o jornalismo consolida aquilo que chamamos de realidade em vez de “retratar a realidade”. Para o autor, o fato jornalístico já nasce como relato, uma vez que isto dará a ele um sentido narrativo. Um episódio pode nascer como evento, cena, imagem ou ícone e é a notícia que, como elemento discursivo, funcionará como elo de um discurso maior. Estes eventos, imagens, ícones ou cenas são o que o autor chama de “atos de fala”, que interferem no discurso do mundo sobre o mundo para alcançar visibilidade e, conseqüentemente, a condição de notícia. “Entender os fatos é, quase sempre, entender o discurso que eles procuram articular por meio dos relatos jornalísticos” (BUCCI in GOMES: 2003, p.10). Um fa
Prática jornalística: o caso do manterrupting na CNN Brasil
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Neste primeiro convite à reflexão, sugiro a leitura de dois textos e o acesso a dois vídeos postados no YouTube. Dos dois textos (e seria interessante que a leitura seja feita na ordem que se segue), o primeiro é um relatório sobre o jornalismo no século XXI, Jornalismo Pós-Industrial. Produzido pelos pesquisadores C. W. Anderson, Emily Bell e Clay Shirky, da Columbia University, o material foi publicado, em 2013, pela Revista de Jornalismo da ESPM. Nele, os autores afirmam que em vez de haver uma crise no jornalismo (provocada pela internet), há uma crise em relação ao principal produto do jornalismo: a notícia. Para eles, este produto, que até então tinha um processo de produção mais ou menos estável e era entregue “acabado” ao consumidor, passou a ser “hackeado” em suas diferentes etapas industriais. O resultado das transformações radicais na forma de produzir e fazer circular o noticiário levou, entre outras coisas, à redefinição do papel social dos jornalistas, do capit
Tópicos sobre a utilização da propaganda pelos diferentes setores da economia
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BIBLIOGRAFIA: SAMPAIO, Rafael. “Propaganda de A a Z – Como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso.” Rio de Janeiro: Campus, 1999. 1. Bens de consumo- duráveis e não-duráveis; de massa e restritos; constantes ou sazonais. Destina-se ao consumidor final; tem como objetivo difundir e impor marcas, bem como motivar seu consumo e manter sua imagem. 2. Bens industriais e de bussiness-to-bussiness- público consumidor limitado e específico (empresas e instituições). Tem função informativa e mantenedora de determinada imagem de mercado. 3. Serviços- varia em função do universo a ser atingido e das características do serviço a ser utilizado. Forma imagem, informa características e divulga vantagens e condições de uso. 4. Bens culturais e de informação- conquista e/ou mantém consumidores. Tem como finalidade fornecer informações, expor características, motivar o consumo e alertar para a oferta de situações especiais. 5. Varejo- tem a venda como objetivo primordial